O mercado brasileiro de games não quer saber de PIB em baixa, riscos políticos ou oscilações do câmbio. Esse é um setor que expande suas fronteiras independentemente das condições da economia do país. 

Segundo o reporting “Brazil’s gamers marketers” divulgado pela Newzoo em 2018 o Brasil gerou 1,5 bilhões de dólares em negócios e já é o 13º no ranking global. O país tem cerca de 75,7 milhões de jogadores. 

No dia 19 de março aconteceu o evento Economia Criativa: novos caminhos para o Rio de Janeiro no Museu do Amanhã realizado pela Câmara Empresarial do Rio e Instituto de Desenvolvimento e Gestão. Teve um painel com debates sobre o tema e 4 cases de sucesso dentre eles, um sobre games apresentado pelo Brent Mccrey, Carlos Estagarriba e Rafael Bastos. 

O cenário mundial do mercado de games cresceu 10,8% de 2017 para 2018. A previsão é elevar 9,8% de 2018 para 2019, atingindo 148,1 bilhões de dólares de movimentações do mercado” diz Carlos Estagarriba CEO da RigthZero. 

Este mercado movimenta produtoras de vídeo, cinema, instituições de ensino, financiadoras, aceleradoras, fabricantes de plataformas (consoles, PCs, notebooks, tablets, celulares, TVs digitais e outros dispositivos), desenvolvedores de jogos, estúdios de arte, de som, de animação, de dublagem, laboratórios de teste, estúdios de captura de movimento, agências de publicidade, empresas edição, distribuidores (lojas físicas, lojas virtuais, sites de comercialização, portais de jogos e provedores de cloud gaming), entidades de ensino, ventures capital, além de entidades, tais como: Firjan, Abragames, BNDES, Rio-Negócios, entre outras.

Os jogos baixados em celulares têm um valor unitário muito baixo ou não tem custo, mas neste segundo caso, se o gamer precisar avançar etapas mais difíceis ou ter uma melhor performance terá de fazer algum desembolso. O investimento é muito baixo para jogar, por este motivo essa não é uma indústria sensível à crise brasileira. Ao contrário, a medida que as pessoas ficam sem dinheiro para outro tipo de entretenimento acabam encontrando nos games uma alternativa econômica.

Os jogos virtuais não são só uma diversão para adolescentes ou um passatempo sem compromisso.  Os campeonatos profissionais movimentam muito dinheiro e devem crescer bastante nos próximos anos, o que fará a economia do país movimentar. O eSports (jogos eletrônicos) pode ser tratados como profissão.

Segundo Brent Mccrey “Os games já não são apenas uma atividade de lazer. São um recurso que pode ser integrado a outras áreas da vida, do trabalho à educação. A gamificação permite a adoção de várias estratégias. É possível desenvolver games específicos para atividades profissionais, como treinamentos de funcionários ou aulas para crianças”.

Uma tendência que deverá ser confirmada nos próximos anos é o uso da realidade aumentada. Esse tipo de tecnologia permite que o jogador tenha uma experiência que misture o mundo real com projeções digitais.

            Em 2018 o Rio recebeu três grandes eventos gamers: O Geek & Game Rio Festival 2018 no Rio Centro, o Game XP no parque olímpico e a grande Final Mundial de Rainbow Six Pro League na Jeunesse Arena. Rafael Bastos CEO da Dumativa, estúdio de criação e produção, falou que o Brasil participa de eventos internacionais de games, mas nos eventos brasileiros ainda está longe de ter a participação vislumbrada pelos donos de jogos.

Como seria desenvolver games que impactam a vida de milhares de pessoas e ainda ser remunerado por isso?  

Eu percebo que a maioria das pessoas não sabe:

•          Por onde começar e como dar passos sólidos em direção a uma carreira de sucesso na indústria de games;

•          Como é possível viver de games, trabalhando desenvolvendo jogos e ainda ser remunerado por isso;

•          Onde e como adquirir as habilidades necessárias (ou mesmo quais habilidades adquirir);

•          Quais são as dezenas de áreas que existem dentro da Indústria de Jogos, como elas realmente funcionam, quais são os salários, atribuições, vantagens e desvantagens, etc.

Por causa disso, eu preparei um material para te ajudar a começar a estruturar o seu modelo de negócios da indústria de games para você validar a sua ideia e entrar no mercado.

Neste PDF, você vai encontrar informações para:

– Descobrir o que fazer para realizar seu sonho de trabalhar com jogos – mesmo que você não faça ideia por onde começar;

– Não perder mais 1 dia sem saber por onde começar ou como progredir – isso pode te custar meses, anos ou até mesmo fazer você desistir de trabalhar com o que realmente ama.

Clica neste link e baixe gratuitamente o documento que te ajudará a sair da informalidade e se profissionalizar no mercado de games http://propat.com.br/modelo-de-negocio/

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